terça-feira, 31 de janeiro de 2012

(...)

Realmente eu não sabia que poderia me sentir assim
Como se eu nunca pudesse ter visto o céu antes.
Se você silenciar agora, poderá escutar meu coração cantar
Ele diz que é para eu dar tudo! (nunca houve mesmo tempo a perder)
As estações insistiam em colidir indicando um estranho ritmo...
Até que cada um de nós possa fazer o seu “fim dos tempos”.
Haja o que houver... Casa de ferreiro, cara-de-pau.
Eu sempre soube que o mal era o bem fora de lugar.
Não é de repente que o mundo venha a parecer um lugar perfeito
Não é de repente que tudo se mova com uma graça tão perfeita
Uma vida nunca será um desperdício.
Nem existirá montanha tão alta, ou rio tão extenso e rebelde
E mesmo que as estrelas possam vir a colidir
É este amor que carrego na alma que me transborda e me guia.
Haja o que houver... Haja o que houver!
A única razão, o Amor... Como puder, a quem puder...
O substantivo adjetivou-se e tornou-se pleno e aditivo.
Comprei todos os ingressos de véspera.
Eu fui. Eu fiquei...
... Haja o que houver.

(Jordan Campos)

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