domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Pedido de Casamento / Sapos e Príncipes
Compartilho abaixo um pequeno vídeo de um dos mais inusitados pedidos de casamento que já vi.
Para lembrar que na vida real, além dos filmes e contos, às vezes os sapos demoram um pouco em virar o príncipe; e o seu melhor amor não vai ser fácil ou chegar empacotado. Muitas vezes e na maioria, se quer uma grande história se prepare para uma suada batalha. Não à toa, os antigos poetas já narravam as épicas lutas contra demônios e contra o ego para ter a Amada ou Amado aos braços.
Neste mundo de hoje não acredito em histórias fáceis que dêem certo, pois como diz Caetano: "de perto ninguém é normal". Fuja do normal! Faça valer a luta, e quando de repente perder as forças, talvez a guerra tenha terminado e a Paz reine eternamente cauterizando as feridas e fazendo crescer o verdadeiro e nobre AMOR.
Para lembrar que na vida real, além dos filmes e contos, às vezes os sapos demoram um pouco em virar o príncipe; e o seu melhor amor não vai ser fácil ou chegar empacotado. Muitas vezes e na maioria, se quer uma grande história se prepare para uma suada batalha. Não à toa, os antigos poetas já narravam as épicas lutas contra demônios e contra o ego para ter a Amada ou Amado aos braços.
Neste mundo de hoje não acredito em histórias fáceis que dêem certo, pois como diz Caetano: "de perto ninguém é normal". Fuja do normal! Faça valer a luta, e quando de repente perder as forças, talvez a guerra tenha terminado e a Paz reine eternamente cauterizando as feridas e fazendo crescer o verdadeiro e nobre AMOR.
Workshop "BIS" do Nível 01 de PNL Transpessoal - A Bula da Mente!!!
Devido ao grande sucesso e êxito alcançados pela turma nível 1 de PNL Transpessoal deste ano, e sabendo que os níveis 2 e 3, essenciais para a formação em Practioner em PNL Transpessoal serão em Julho e Agosto, abrimos uma turma extra para que ninguém fique de fora desta viagem aos bastidores da mente humana!
Dia: 02/07/2011 – Sábado
Local: Instituto Quatro Estações – Rua Recife, 115 – Barra – Salvador – BA
Horário: 08h30 – 18h00hs
Facilitador: Jordan Campos – Terapeuta Transpessoal Sistêmico e Iridólogo.
- Cartão de crédito: Todos os cartões de crédito divididos em até 10 X* **
*Juros calculados pela bandeira escolhida e aceitos pelo aluno no ato da compra.
** No cartão de crédito o desconto á vista não é válido.
Pague agora na LOJA VIRTUAL*
- Solicite a ficha de inscrição pelo email: contato@jordancampos.com.br
Programa: Pressupostos da PNL, linguagem cerebral, inteligência ativa, rapport, comunicação estratégica, neurolinguagem, liderança, criatividade de ponta, aprendizagem, técnicas para cura de fobias, traumas, diálogo com ‘Eu’ interior, introdução a hipnose, start de inconsciente, a arte da sintonia, PNL na mente, corpo e espírito. Muita prática!!!
PNL Nível 3 – 06/08/2011
Vagas Limitadas!
Dia: 02/07/2011 – Sábado
Local: Instituto Quatro Estações – Rua Recife, 115 – Barra – Salvador – BA
Horário: 08h30 – 18h00hs
Facilitador: Jordan Campos – Terapeuta Transpessoal Sistêmico e Iridólogo.
Investimento: R$ 225,00 – Incluso material de apoio e coffe break.
- À vista com desconto: por R$ 200,00.- Cartão de crédito: Todos os cartões de crédito divididos em até 10 X* **
*Juros calculados pela bandeira escolhida e aceitos pelo aluno no ato da compra.
** No cartão de crédito o desconto á vista não é válido.
Pague agora na LOJA VIRTUAL*
- Solicite a ficha de inscrição pelo email: contato@jordancampos.com.br
Seja um programador neurolinguista!
Ousamos dizer: descubra a bula da sua mente!!!Entenda o que pessoas de grande sucesso nos negócios e relacionamentos, com saúde de ponta e carisma intenso têm em comum. Sabendo ou não elas utilizam programação neurolinguistica em suas vidas. Ouse entender os processo profundos desta nova ciência acessível a todos e caminhe de mãos dadas com seus recursos mais potentes e ressignifique sua Vida! Auto-conhecimento que liberta dos males modernos e certifica e ensina a fazer no próximo.
Sinopse: Iniciar o participante no mundo incrível da PNL, capacitando-o para a auto-aplicação e para o caminho da excelência pessoal em qualquer área. Desenvolver comunicação de ponta, auto-estima, relacionamento e dinâmica cerebral.
Atenção: Muitos cursos de PNL no Brasil acabaram se voltando apenas para vendas, finanças e motivação superficial. A meta deste workshop é alcançar um padrão profundo que envolve a técnica da auto-descoberta e o diálogo com os processos adormecidos no inconsciente. Por ser ministrado por um terapeuta transpessoal e tutor de excelência pessoal e profissional, o leque vai muito além do básico disponível.
Público-Alvo: Estudantes e profissionais de todos os níveis que buscam entender o mecanismo de funcionamento da mente humana e anseiam pelo sucesso pessoal.
Programa: Pressupostos da PNL, linguagem cerebral, inteligência ativa, rapport, comunicação estratégica, neurolinguagem, liderança, criatividade de ponta, aprendizagem, técnicas para cura de fobias, traumas, diálogo com ‘Eu’ interior, introdução a hipnose, start de inconsciente, a arte da sintonia, PNL na mente, corpo e espírito. Muita prática!!!
Próximos PNLs:
PNL Nível 2 – 16/07/2011PNL Nível 3 – 06/08/2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Aviso de um Terapeuta aos Espíritas – Importante!!!
Por Jordan Campos
Da Motivação:
São inúmeros os casos de que tenho registro de principalmente jovens entre 14 e 22 anos com graves queixas psíquicas e de desorientação generalizada, produzindo claramente sintomas conhecidos e encaixados como Esquizofrenia, TOC e Bipolares que tiveram seu início em Centros Espíritas quando do chamado: “desenvolvimento mediúnico”.
Dos Dados:
Para quem interessar possa: - 80% dos casos de Esquizofrenia acontecem com filhos de mães que fizeram aborto antes da vinda da pessoa ao mundo, e que provavelmente a alma da criança abortada é a mesma alma que conseguiu depois estar aqui e agora. - 90% dos casos de Pânico têm em comum um parto complicado e doloroso; uma rejeição materna ainda no útero (sem aborto anterior) ou histórias de morte trágica ou interpretada como tal em até três gerações passadas pelos antepassados da pessoa – Herança de conflitos biológicos.
J ordan van der Zeijden Campos
Há muito tempo venho pesquisando, apurando fatos e dados, bem como acompanhando e sendo ferramenta complementar em casos de transtornos psiquiátricos, principalmente Transtornos Obsessivos Compulsivos (TOC); Pânico, Bipolares e Esquizofrenia, que venho agora, na forma deste texto explicitar fatos urgentes e de interesse geral. Serve de atenção especial aos Centros Espíritas Karcedistas e aos Centros-Espíritas-Não-Kardecistas (que misturam a filosofia espírita com várias outras manifestações místicas e religiosas), ao que segue:
Da Motivação:
São inúmeros os casos de que tenho registro de principalmente jovens entre 14 e 22 anos com graves queixas psíquicas e de desorientação generalizada, produzindo claramente sintomas conhecidos e encaixados como Esquizofrenia, TOC e Bipolares que tiveram seu início em Centros Espíritas quando do chamado: “desenvolvimento mediúnico”.
Dos Fatos:
Adoro números e estatísticas, e tenho em mãos variados casos que movidos de tamanha semelhança e sincronicidade chegam a assustar. São relatos de jovens, na maioria do sexo masculino (65%) que desenvolveram transtornos psiquiátricos logo após serem “diagnosticados” como médiuns e que” precisam urgentemente”, segundo os Centros, de “desenvolvimento mediúnico”. Pois “não têm nada, só mediunidade...”
Jovens que estavam sadios, repletos de vida, estudando, namorando, descobrindo seus processos e focados num destino que esteja sob seu comando, com problemas comuns a todos os habitantes do Planeta Terra, mas que depois de conduções errôneas, distorcidas e por que não chamar de criminosas, feitas por certos ditos: “Centros Espíritas”, nunca mais voltaram a ser os mesmos. Entram em um colapso generalizado de dilatação do seu extra-sensorial ou mediunidade que fica completamente fora de controle, e produz fatos gravíssimos que os “Centros” depois colocam a “culpa” na faculdade mediúnica não vigiada e não resolvem o problema que dispararam.
O fato é que muitos transtornos severos estão tendo início por “trabalhadores” espíritas completamente mistificados e sem a mínima condição de decidir sobre tal “desenvolvimento mediúnico”, sob verniz de grandes sábios do espiritismos, com práticas intensivas e inapropriadas, tomando uma parte como um todo, e comprometendo vidas. O fato outro é que sou um terapeuta com raízes fundamentais na filosofia espírita, freqüentando e “trabalhando” em Centros desde os 14 anos, e falo com propriedade e vivência, deste fato.
Do Problema:
Onde está a Federação Espírita? Onde está o bom senso e o controle, e principalmente a formação destes doutrinadores e dirigentes espíritas? Creio que a Federação deva urgentemente adotar medidas rígidas de certificação da capacidade a quem está em Centros Espíritas sendo porta vozes de uma filosofia tão linda, transformada em pedestal de auto-estima pessoal e mistificações, neste casos. Estamos vivendo a Era do contrabando da Fé, e infelizmente vejo lamentáveis condutas ligadas ao nome de espiritismo, que mais parecem seitas de “sabe-tudo”, longe da essencial moral kardecista. Sem falar nas lutinhas de poder e vaidades dos bastidores do movimento no Brasil, estamos sujeitando inúmeros jovens a um processo agudo de calamidade mediúnica.
Desenvolver a mediunidade para que? Usar como regra geral este roteiro baseado em que?
Quem decide isso?
Existem inúmeras formas de desenvolver a nossa percepção e fazer bom uso de nossas habilidades extra-sensoriais. E sem ter um retrato profundo da vida daquela pessoa, de seus problemas de infância, de seus traumas e complexos, de sua história familiar e processos íntimos pode ser fatal. Os jovens têm carregado processos complexos herdados de cargas biológicas e “cármicas” de seus antepassados e de seus traumas de infância, e um desenvolvimento mediúnico pode resultar no aflorar de todo este conteúdo em forma descontrolada, que ligado ao processo espiritual, sem supervisão terapêutica, podem produzir danos irreparáveis.
Acredito e sugestiono que todo o Centro Espírita tenha um Psicólogo, Terapeuta ou Psiquiatra responsável pela avaliação da necessidade e conduta destes “desenvolvimentos”, a grande e esmagadora maioria desnecessários. É preciso também uma espécie de “selo de qualidade” e “provão” aos Centros e seus trabalhadores, visando a excelência no trato e abordagem das ferramentas espirituais. Acredito que um bocado de gente seria obrigada a se reciclar, estudar e ter uma disciplina em relação ao generalizar todos os casos. A situação é caótica, lamentável e não para de crescer. Muito longe de criticar negativamente o espiritismo, pois estaria negando a mim mesmo, estou gritando por lucidez e atualização de procedimentos. Antigamente os fenômenos eram mais necessários, mas hoje, tenho certeza que não. A educação mediúnica ou extra-sensorial é a primeira coisa que se deve fazer, e não apenas desenvolver por desenvolver, algo que pode fugir do controle, e está acontecendo como epidemia.
Dos Dados:
Para quem interessar possa:
- 85% dos casos de Transtornos Obsessivos Compulsivos (TOC) e 75% dos Bipolares têm em comum abuso sexual na infância, consciente ou inconsciente; verdadeiro ou falso.*
* O nosso cérebro pode produzir truques e associar/distorcer eventos não sexuais com os mesmos e deturpar informações, principalmente oriundas de eventos intrauterinos e da primeira infância. Há quem se diga vítima de abuso sexual, e ao se colocar sob intervenção terapêutica profunda descobre que isto nunca ocorreu; e há quem diga que nunca a teve, e descobre-se nas sub camadas da mente, o processo vivo.
Todos estes números foram registrados em um universo de cerca de 230 "portadores" dos transtornos acima em conjunto com colegas terapeutas, psicólogos e psiquiatras, com estudo de caso e com um esmiuçar de toda a história familiar com a ajuda e aprovação dos familiares. Estes dados são meus e não refletem e nem têm a pretensão de serem verdades únicas, apenas pontes para reflexão profunda. Ocorre que quando uma pessoa, traumatizada consciente ou inconsciente pelos números acima, sofre uma condução errada em um processo de desenvolvimento mediúnico a mesma o desenvolve numa forma voraz e rápida. O mau desenvolvimento serve de “gatilho” fatal de processos que precisam de assepsia antes de serem explorados.
Desejo uma revisão profunda e uma discussão pontual sobre este fato nos Centros Espíritas, em prol da vida e da filosofia em pauta. Não podemos mais, com tanta informação, tapar os olhos a isto. A ignorância nos protege muitas vezes, mas saber e persistir no erro é um grave atentado contra a vida. “Instruí-vos”, disse o Espírito da Verdade!
Conclusão:
Concluo, com todos os dados, pesquisa, e enorme esforço em ser uma ferramenta na reversão destes processos que deve-se parar todo o núcleo de desenvolvimento mediúnico em ação e refletir profundamente sobre os dados novos que temos. Sou palestrante, trabalhador e freqüentador de diversas Casas Espíritas, admiro a condução de diversas e desaprovo outras também. Isso me faz questionar quantas “doutrinas espíritas” temos hoje.
Será que cada qual cria uma nova forma de fazer e organizar esta filosofia e criam uma religião ortodoxa que produz efeitos nocivos e ninguém faz nada?
Avante guerreiros da boa nova, vamos fazer nossa parte e mudar este cenário de caos.
É hora de evoluir e sair do lugar comum de achismos e condutas cegas.
Continuo crendo que o “mal” é um “bem” fora do lugar.
Levantemos as mangas e coloquemos então no lugar.
Avante guerreiros da boa nova, vamos fazer nossa parte e mudar este cenário de caos.
É hora de evoluir e sair do lugar comum de achismos e condutas cegas.
Continuo crendo que o “mal” é um “bem” fora do lugar.
Levantemos as mangas e coloquemos então no lugar.
Com respeito e carinho,
...
Como Encontrar um Amigo Imaginário Perdido?
Um detetive é contratado por um homem para encontrar seu amigo de infância, desaparecido há mais de cinqüenta anos. A grande e intrigante questão é que esta pessoa perdida é o "amigo imaginário" do cliente. E agora, como resolver este desafio se você já assinou o contrato antes mesmo de saber o detalhe?
Este curta-metragem nacional explora esta probabilidade em 13 minutos muito bem feitos.
Manter viva a criança que já fomos um dia dentro de nós também é uma das grandes expedições e desafios de pais e professores, para poder estabelecer um diálogo produtivo; e não apenas um monólogo que não efetiva de fato a comunicação tão escassa no meio familiar.
A vida é assim , feita às vezes de grandes momentos vividos em poucos minutos, mágicos instantes em breves segundos, parecidos com um curta-metragem, e que ficam eternizados para sempre na memória da gente. Entender isso e resgatar esta criança é o nosso grande desafio.
...
Este curta-metragem nacional explora esta probabilidade em 13 minutos muito bem feitos.
Manter viva a criança que já fomos um dia dentro de nós também é uma das grandes expedições e desafios de pais e professores, para poder estabelecer um diálogo produtivo; e não apenas um monólogo que não efetiva de fato a comunicação tão escassa no meio familiar.
A vida é assim , feita às vezes de grandes momentos vividos em poucos minutos, mágicos instantes em breves segundos, parecidos com um curta-metragem, e que ficam eternizados para sempre na memória da gente. Entender isso e resgatar esta criança é o nosso grande desafio.
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terça-feira, 24 de maio de 2011
Manual de Sobrevivência no Planeta Terra
Por Jordan Campos
A primeira coisa que você deve saber quando começar qualquer coisa...
Seja uma relação, emprego ou modo de vida é que isto um dia vai terminar.
Seja por desentendimento, uma política nova, uma morte ou uma decisão...
Sim: Vai acabar.
É a única certeza que temos há séculos e séculos de nossa ativa mente intelectual.
E ainda não aprendemos a aproveitar o agora.
Se você não fizer o que pode ou quer agora, o amanhã é nunca mais.
“Viver não é esperar a tempestade passar, é aprender como dançar na chuva.”
Aprenda que todo o segredo armazenado vai gerar um sintoma em você.
Pode ser físico ou mental, mas vai estar lá.
E ele vai te aparecer como um amigo que fala a verdade e vai pedir solução.
Às vezes ele pode esperar alguns anos, ou ser fulminante em dias batendo loucamente em sua porta.
Se você enfrentar ou der uma boa carreira de seus problemas eles nunca te adoecerão.
Mas se insistir em ficar ali paralisado você certamente vai adoecer.
Saiba que todo o mal é um bem fora de lugar.
Uma simples visão de fora ou uma palavra nunca dita pode mudar tudo.
Preste atenção em suas orações: lembre que você já repetiu a oração do “Pai Nosso” muitas vezes, onde você pede que “seja feita a vossa vontade” e ao final fica pedindo como quer e onde quer - e Deus não deve entender nada desta sua contradição...
Não esqueça que você fecha com um compromisso de perdoar para ser perdoado...
Pense nisso e não barganhe com Deus.
A melhor maneira de vencer os “micróbios” é matá-los de fome.
Eles não são nada, o terreno onde eles vivem é que é tudo.
Então mude seu terreno e mate estes invasores de corpo e mente.
Terrenos são: alimentação, modo de vida, trabalho, relações perniciosas e crenças.
Sim, você é exatamente o produto de sua crença.
Seu cérebro só aceita comandos no presente, ele não pensa, apenas executa.
Quem pensa é a mente.
Quando for desejar algo, deseje no presente: Só assim atrairá a coisa certa.
Frases como: “um dia eu vou...”, amanhã eu...”, quando eu tiver...” nunca funcionarão.
Substitua por: “eu já tenho”; “eu já sinto...”, “eu sou..” – mesmo que não tenha.
Isso funciona de verdade.
Homens não reabsorvem espermatozóides e não parar de produzi-los.
Ou têm polução noturna, ou se masturbam ou têm sexo.
Jamais então deixe seu homem de “saco cheio”.
Isso se chama instinto e não tem nada a ver com amor.
Mulheres vêm com os óvulos contados e param uma hora de liberá-los.
Quando elas “se forem” é porque faltou emoção e sentimento.
Ou porque ela quis ser um homem em funções e se perdeu.
Falando em sexo existem os “Sexuais” e os “Genitais”.
Os primeiros exigem conquista, sedução, jogo gostoso e surpresa.
Os segundos precisam apenas de um orgasmo ou de uma rapidinha.
Os primeiros podem ser genitais de vez em quando, os segundos não podem ser sexuais.
Relações entre estes opostos não acaba bem.
Os sexuais ficam na cama e curtem o cheiro e beijam muito.
Os genitais correm para o chuveiro e pedem uma pizza trocando o canal depois do “ato”.
O certo e o errado serão sempre relativos.
A verdade vai sempre mudar e te mostrar certa hora que você não sabia nada.
Mas sempre a prefira, pois ela sempre aparece um dia.
Uma mentira numa mente fértil vira uma verdade obsessiva e isso pode fazer você perder alguém importante.
E não adianta tentar convencer aquela pessoa, só a dor muitas vezes faz isso.
“O tempo engana aqueles que sabem de mais, que juram que pensam, pois existem também aqueles que juram sem saber”.
O perdão muitas vezes infla o ego.
Quem perdoa fica grande, e quem é perdoado fica pequeno.
Quem perdoa entoa o “estou certo”.
Quem é perdoado recebe o “estou errado”.
Prefira aceitar do que perdoar.
Assim você olhará nos olhos e serão iguais, pois no fundo são.
Você nunca conseguirá ser totalmente livre se não pedir autorização aos seus pais para isso.
Para não levar as culpas, cargas e medos deles.
Estejam vivos ou não.
Não carregue uma “bandeira” que não é sua.
Não existem inimigos, existem oportunidades de reconciliação imediata.
Não existem erros, existem chances de fazer certo mais uma vez.
Nunca deixe de dar uma chance a quem pede se você sentir amor.
O corpo trai, o coração jamais.
Não existem vítimas, Deus nunca permitirá que passe por nada que não esteja ao seu alcance merecer ou suportar – será preciso entender isso.
As provas virão sempre quando você achar que está tudo bem.
Será a grande hora de fazer certo; e não de achar que deu tudo errado...
Jesus disse a Nicodemos: “Quando vos falo das coisas da terra mal me compreendem, como posso então falar das coisas celestiais?”
Ele quis dizer que mal falou sobre amor e foi morto - que se abrisse a boca para falar realmente tudo não duraria dois dias e ninguém ia entender nada.
Jesus foi tentado no deserto, imagine você.
Jesus perdeu a paciência, quebrou o templo e deu umas chicotadas, imagine você.
Jesus às vésperas de fazer seu grande feito disse: “Pai, afasta de mim este cálice”.
Jesus quando ressuscitou, segundo o evangelho, qual foi a primeira pessoa que ele foi procurar? A mãe, o pai, João, Pedro?
Não... Ele foi ter com Maria Madalena, a dita “prostituta”. Por isso não julgue ninguém.
A Estrela de Belém era um disco voador (risos) e “existem muitas moradas na casa de meu pai”.
Jesus não inventou nenhuma religião.
Nada está escrito, existem apenas tendências e pistas.
Se as coisas já estão escritas para quê ter fé?
Já pensou nisso?
Que perda de tempo orar e pedir a Deus que cure o enfermo se já está escrito se ele vai morrer ou não naquela hora?
A fé prova que nada está escrito. Não se engane.
O futuro tem mil portas e você pode entrar agora na que quiser.
Quando for orar em sua casa não peça pelos hospitais, presídios, umbrais...
Você é uma antena e vai trazer todo mundo e quem vai tirar de lá depois?
Ore ao mundo em locais públicos e campos abertos.
Sua casa é sua casa.
O que mais você sabe ensinar é o que mais você precisa aprender.
Médicos precisam de médicos e ficam doentes.
Terapeutas precisam de terapia e têm problemas.
Não existe aluno incompetente e sim professor com falta de flexibilidade.
O mais flexível por sinal controla o sistema.
Se você achar que é feliz porque tem um parceiro, um filho, um emprego
Você é um grande candidato a quebrar a cara.
O ser humano decepciona, e quando isso acontecer seu chão vai ruir.
Se você já se decepciona com você mesmo, imagine o outro.
Seja feliz em seu mundo interno, para compartilhar do mundo externo.
Lembre da aeromoça: “coloque a máscara primeiro em você e depois em quem está do seu lado.”
Para uma relação dar certo precisa ter insegurança, ausência e surpresa.
A insegurança que o outro não é seu, sem posse...
A ausência de se renovar e não se sentir sufocado
E o bom tempero de surpreender.
Você não casa com uma pessoa, mas sim com todos os parentes da pessoa.
Faça uma pesquisa antes...
O mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos.
O silêncio é o último passo da sabedoria.
A carroça vazia faz barulho e a cheia passa quieta.
Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.
Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, Mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.
Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) idéia.
De que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques.
Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal.
Aprenda que amar é um céu azul e fresco.
É dar e receber sem precisar cobrar.
É cuidar do outro e ser cuidado, sem ter que pedir.
É deixar o egoísmo dormir e “acordar” sempre mais uma chance.
É descer do salto do orgulho e vaidade e apenas abraçar.
É correr atrás quando se erra, e é saber desistir quando só você é quem corre.
Seja uma relação, emprego ou modo de vida é que isto um dia vai terminar.
Seja por desentendimento, uma política nova, uma morte ou uma decisão...
Sim: Vai acabar.
É a única certeza que temos há séculos e séculos de nossa ativa mente intelectual.
E ainda não aprendemos a aproveitar o agora.
Se você não fizer o que pode ou quer agora, o amanhã é nunca mais.
“Viver não é esperar a tempestade passar, é aprender como dançar na chuva.”
Aprenda que todo o segredo armazenado vai gerar um sintoma em você.
Pode ser físico ou mental, mas vai estar lá.
E ele vai te aparecer como um amigo que fala a verdade e vai pedir solução.
Às vezes ele pode esperar alguns anos, ou ser fulminante em dias batendo loucamente em sua porta.
Se você enfrentar ou der uma boa carreira de seus problemas eles nunca te adoecerão.
Mas se insistir em ficar ali paralisado você certamente vai adoecer.
Saiba que todo o mal é um bem fora de lugar.
Uma simples visão de fora ou uma palavra nunca dita pode mudar tudo.
Preste atenção em suas orações: lembre que você já repetiu a oração do “Pai Nosso” muitas vezes, onde você pede que “seja feita a vossa vontade” e ao final fica pedindo como quer e onde quer - e Deus não deve entender nada desta sua contradição...
Não esqueça que você fecha com um compromisso de perdoar para ser perdoado...
Pense nisso e não barganhe com Deus.
A melhor maneira de vencer os “micróbios” é matá-los de fome.
Eles não são nada, o terreno onde eles vivem é que é tudo.
Então mude seu terreno e mate estes invasores de corpo e mente.
Terrenos são: alimentação, modo de vida, trabalho, relações perniciosas e crenças.
Sim, você é exatamente o produto de sua crença.
Seu cérebro só aceita comandos no presente, ele não pensa, apenas executa.
Quem pensa é a mente.
Quando for desejar algo, deseje no presente: Só assim atrairá a coisa certa.
Frases como: “um dia eu vou...”, amanhã eu...”, quando eu tiver...” nunca funcionarão.
Substitua por: “eu já tenho”; “eu já sinto...”, “eu sou..” – mesmo que não tenha.
Isso funciona de verdade.
Homens não reabsorvem espermatozóides e não parar de produzi-los.
Ou têm polução noturna, ou se masturbam ou têm sexo.
Jamais então deixe seu homem de “saco cheio”.
Isso se chama instinto e não tem nada a ver com amor.
Mulheres vêm com os óvulos contados e param uma hora de liberá-los.
Quando elas “se forem” é porque faltou emoção e sentimento.
Ou porque ela quis ser um homem em funções e se perdeu.
Falando em sexo existem os “Sexuais” e os “Genitais”.
Os primeiros exigem conquista, sedução, jogo gostoso e surpresa.
Os segundos precisam apenas de um orgasmo ou de uma rapidinha.
Os primeiros podem ser genitais de vez em quando, os segundos não podem ser sexuais.
Relações entre estes opostos não acaba bem.
Os sexuais ficam na cama e curtem o cheiro e beijam muito.
Os genitais correm para o chuveiro e pedem uma pizza trocando o canal depois do “ato”.
O certo e o errado serão sempre relativos.
A verdade vai sempre mudar e te mostrar certa hora que você não sabia nada.
Mas sempre a prefira, pois ela sempre aparece um dia.
Uma mentira numa mente fértil vira uma verdade obsessiva e isso pode fazer você perder alguém importante.
E não adianta tentar convencer aquela pessoa, só a dor muitas vezes faz isso.
“O tempo engana aqueles que sabem de mais, que juram que pensam, pois existem também aqueles que juram sem saber”.
O perdão muitas vezes infla o ego.
Quem perdoa fica grande, e quem é perdoado fica pequeno.
Quem perdoa entoa o “estou certo”.
Quem é perdoado recebe o “estou errado”.
Prefira aceitar do que perdoar.
Assim você olhará nos olhos e serão iguais, pois no fundo são.
Você nunca conseguirá ser totalmente livre se não pedir autorização aos seus pais para isso.
Para não levar as culpas, cargas e medos deles.
Estejam vivos ou não.
Não carregue uma “bandeira” que não é sua.
Não existem inimigos, existem oportunidades de reconciliação imediata.
Não existem erros, existem chances de fazer certo mais uma vez.
Nunca deixe de dar uma chance a quem pede se você sentir amor.
O corpo trai, o coração jamais.
Não existem vítimas, Deus nunca permitirá que passe por nada que não esteja ao seu alcance merecer ou suportar – será preciso entender isso.
As provas virão sempre quando você achar que está tudo bem.
Será a grande hora de fazer certo; e não de achar que deu tudo errado...
Jesus disse a Nicodemos: “Quando vos falo das coisas da terra mal me compreendem, como posso então falar das coisas celestiais?”
Ele quis dizer que mal falou sobre amor e foi morto - que se abrisse a boca para falar realmente tudo não duraria dois dias e ninguém ia entender nada.
Jesus foi tentado no deserto, imagine você.
Jesus perdeu a paciência, quebrou o templo e deu umas chicotadas, imagine você.
Jesus às vésperas de fazer seu grande feito disse: “Pai, afasta de mim este cálice”.
Jesus quando ressuscitou, segundo o evangelho, qual foi a primeira pessoa que ele foi procurar? A mãe, o pai, João, Pedro?
Não... Ele foi ter com Maria Madalena, a dita “prostituta”. Por isso não julgue ninguém.
A Estrela de Belém era um disco voador (risos) e “existem muitas moradas na casa de meu pai”.
Jesus não inventou nenhuma religião.
Nada está escrito, existem apenas tendências e pistas.
Se as coisas já estão escritas para quê ter fé?
Já pensou nisso?
Que perda de tempo orar e pedir a Deus que cure o enfermo se já está escrito se ele vai morrer ou não naquela hora?
A fé prova que nada está escrito. Não se engane.
O futuro tem mil portas e você pode entrar agora na que quiser.
Quando for orar em sua casa não peça pelos hospitais, presídios, umbrais...
Você é uma antena e vai trazer todo mundo e quem vai tirar de lá depois?
Ore ao mundo em locais públicos e campos abertos.
Sua casa é sua casa.
O que mais você sabe ensinar é o que mais você precisa aprender.
Médicos precisam de médicos e ficam doentes.
Terapeutas precisam de terapia e têm problemas.
Não existe aluno incompetente e sim professor com falta de flexibilidade.
O mais flexível por sinal controla o sistema.
Se você achar que é feliz porque tem um parceiro, um filho, um emprego
Você é um grande candidato a quebrar a cara.
O ser humano decepciona, e quando isso acontecer seu chão vai ruir.
Se você já se decepciona com você mesmo, imagine o outro.
Seja feliz em seu mundo interno, para compartilhar do mundo externo.
Lembre da aeromoça: “coloque a máscara primeiro em você e depois em quem está do seu lado.”
Para uma relação dar certo precisa ter insegurança, ausência e surpresa.
A insegurança que o outro não é seu, sem posse...
A ausência de se renovar e não se sentir sufocado
E o bom tempero de surpreender.
Você não casa com uma pessoa, mas sim com todos os parentes da pessoa.
Faça uma pesquisa antes...
O mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos.
O silêncio é o último passo da sabedoria.
A carroça vazia faz barulho e a cheia passa quieta.
Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.
Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, Mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.
Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) idéia.
De que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques.
Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal.
Aprenda que amar é um céu azul e fresco.
É dar e receber sem precisar cobrar.
É cuidar do outro e ser cuidado, sem ter que pedir.
É deixar o egoísmo dormir e “acordar” sempre mais uma chance.
É descer do salto do orgulho e vaidade e apenas abraçar.
É correr atrás quando se erra, e é saber desistir quando só você é quem corre.
CRISE DE CURA
Por Jordan Campos
Este documento abaixo, escrito por mim, é dedicado a todos os meus pacientes que entenderam o que explico aqui, aos que estão em pleno processo e aos que virão ter o mesmo na sua hora.
Crise de Cura definida por mim: Estado único no tempo em que o indivíduo exposto ao processo de cura enfrenta uma espécie de ‘piora’ no quadro, ‘tentação’ ou exposição completa à mesma fonte que causou o conflito, tendo em vista promover o equilíbrio de dentro para fora, do degenerativo crônico e estático ao agudo explícito – para expelir definitivamente o ‘mal’ que outrora o ocupou, seja este físico, mental ou espiritual. Pode ocorrer na forma de várias manifestações sendo as mais comuns: febre, alergia cutânea, aumento de mucosidade, desarranjo no sistema gástrico, aumento de alguma fobia, excitação, pequena confusão mental... Outro sintoma específico ou até passar despercebida. Pode durar de poucas horas a algumas semanas ou poucos meses.
Venho aqui falar deste assunto lindo, polêmico e muito pouco entendido pela forma clássica de se classificar saúde, sintoma e doença, melhora e piora – ou digamos logo: processo de cura. Venho falar sobre a Crise de Cura, uma ferramenta fantástica que o nosso corpo e mente usa para fechar as feridas e cauterizar as almas. Quando caímos num abismo emocional, quando vivemos um conflito na nossa mais profunda solidão, e não: ou o enfrentamos ou não fugimos, quer seja por circunstâncias sociais, familiares ou por ignorância mesmo, somatizamos isso de alguma forma em nosso corpo ou comportamento, e sim, adoecemos. Precisamos refazer o caminho da paralisia se quisermos estar curados completamente – não há outro meio.
Esquecemos que existe uma lógica perfeita em tudo que há. A natureza não dá saltos, tudo exige um caminho, uma entrega, um ‘seja feita à vossa vontade’ perto da nossa ignorância das leis da natureza divina. Se caímos em um poço, para sair dele (nos curar) temos que refazer o caminho de volta, e isso evoca no corpo e na mente as memórias da queda em cada passo da subida. Lembraremos e sentiremos os sustos, a leve confusão, e teremos que para sair dele entender principalmente por que caímos ou quem nos empurrou. A medicina clássica nestes momentos de crise de cura, onde o Ser se sobressalta por falta de conhecimento ainda destes processos, recorre a inibidores de sintomas, analgésicos e químicas para cortar sem saber, a beleza da cura, a dor sutil que liberta / o milho duro recebendo o calor do óleo para se libertar em bela pipoca. Hajam rivotris, fluoxetinas, sertralinas, quimioterapias e cia. ltda. Não há exceções: se quer ficar curado, se prepare para a guerra. Santa guerra
Aos meus pacientes indico que a partir do momento que começamos o tratamento se preparem para as provas, enfrentamentos e decisões: é preciso coragem e estar pronto para ficar bom – ficar curado exige preparo, disciplina e empenho. Por isso os entrevisto antes de qualquer coisa, e concedo depois a liberdade da comunicação total entre nós, fugindo à clássica e fria abordagem puramente psicanalítica e acadêmica. Ao sair da primeira consulta, uma placa de ‘estou em reforma, desculpem os transtornos’ vai junto. A terapia é intervencionista e profunda. E viramos parceiros no entendimento disso tudo.
Eu poderia classificar o processo de se adquirir um conflito até o seu devido expurgo em duas fases distintas. A Fase Fria e a Fase Quente. A primeira é levemente assintomática, provoca um desconforto mental moderado e a sensação de que algo não está bem, o sono fica comprometido, o sistema excretor modifica, o humor se altera, uma leve depressão ou euforia... Sentimos um pouco mais de frio ou muito calor. De repente, seja por uma decisão nossa ou por uma autorização de nosso organismo passamos para a fase de resolução seguinte: a Fase Quente: sintomas, dor, febre, humor aos extremos, idéias fixas, medo, ansiedade com sintomas, tumoração, ‘patologia’. Neste exato momento o corpo se prepara para simplesmente curar, mas por duvidarmos dele, acreditamos que suprimir sintomas resolverá e assim, sempre se interromperá a cura, e o corpo entrará em colapso, desesperado, por simplesmente querer se ver curado. E tentam controlá-lo, à força, e ele luta, e isso dói muito. Deixa assim novas marcas e novos conflitos. Uma verdadeira metástase do quadro. E não estou aqui falando de câncer, estou colocando tudo na mesma panela.
A crise de cura passa tão logo a aceitemos e façamos dela uma parceira, um anjo esperado, o óleo quente que vem nos ressuscitar à uma nova vida. Repito: não há cura sem passar pela Crise de Cura. A maior parte das pessoas que conheço estão sendo controladas em suas Crises de Cura e nunca saem dela. Presas e encarceradas. A história nos mostra isso: não há evolução sem revolução, não se consegue a iluminação sem enfrentar as trevas, os heróis tinham que descer aos abismos e enfrentar dragões e demônios, Jesus foi ‘tentado’ no deserto. Crises de cura espalhadas em histórias, mitos e símbolos.
Pelo meu discurso pode parecer que sou um extremista radical contra a medicina, mas engana-se quem superficialmente julga assim. Existem médicos maravilhosos e voltados para enxergar o corpo no seu total, missionários de luz desviando das regras da ciência ortodoxa e autoritária. Uma nova verdade científica nunca irá triunfar por que conseguimos convencer seus opositores de uma ‘nova verdade’. Isso é utopia. Estes opositores que ocupam os cargos de poder na evolução da ciência precisam literalmente morrer, para que em suas cadeiras novos membros, simpáticos à idéia façam a passagem de atualização. P rocurem então médicos que tenham uma visão total, que olhe nos olhos, que consigam ir além da simples receita para seu sintoma. Procurem terapeutas que não queiram prendê-los em anos de terapia e sim resolver com intervenção o que o inconsciente guarda. Profissionais que ajudem a melhorar, e a passar pela Crise de Cura. Sou a favor da ciência, a favor da medicina, a favor da vida. Mas que seja respeitada integralmente. Apena sisso.
Tem quem me chegue no consultório em plena Crise de Cura mal entendida e ‘controlada’. Quem tem que me chegue sem ela ainda, mas sabendo que quer se livrar do incômodo do conflito em sua fase fria e gélida. Já passei eu mesmo por várias Crises de Cura, por sutis ‘agravamentos’ libertadores - é preciso amor, temperança, submissão à Lei maior que nos vitaliza. Matemática de Deus. Crises de Cura no pânico, nas depressões, nos processos de auto-sabotagem, solidão profunda e síndromes psiquiátricas ditas sem cura... Lindo, lindo!!!
A minha filosofia de terapia, e a de vários colegas emergentes nesta arte, não é promover uma leve melhora, o que acontece sempre de imediato se o terapeuta tiver química. É sim, promover a cura real e profunda e passar de mãos e almas dadas por todas as fases desta santa guerra com o paciente. Por isso o tratamento, por isso a ferramenta de lide com o inconsciente, pois a evolução está em se dar conta do que sempre tivemos, mas desconhecemos. Retirar as máscaras do ego e deixar apenas o que se é, mas quase nunca se sabe.
Este documento abaixo, escrito por mim, é dedicado a todos os meus pacientes que entenderam o que explico aqui, aos que estão em pleno processo e aos que virão ter o mesmo na sua hora.
Crise de Cura definida por mim: Estado único no tempo em que o indivíduo exposto ao processo de cura enfrenta uma espécie de ‘piora’ no quadro, ‘tentação’ ou exposição completa à mesma fonte que causou o conflito, tendo em vista promover o equilíbrio de dentro para fora, do degenerativo crônico e estático ao agudo explícito – para expelir definitivamente o ‘mal’ que outrora o ocupou, seja este físico, mental ou espiritual. Pode ocorrer na forma de várias manifestações sendo as mais comuns: febre, alergia cutânea, aumento de mucosidade, desarranjo no sistema gástrico, aumento de alguma fobia, excitação, pequena confusão mental... Outro sintoma específico ou até passar despercebida. Pode durar de poucas horas a algumas semanas ou poucos meses.
Venho aqui falar deste assunto lindo, polêmico e muito pouco entendido pela forma clássica de se classificar saúde, sintoma e doença, melhora e piora – ou digamos logo: processo de cura. Venho falar sobre a Crise de Cura, uma ferramenta fantástica que o nosso corpo e mente usa para fechar as feridas e cauterizar as almas. Quando caímos num abismo emocional, quando vivemos um conflito na nossa mais profunda solidão, e não: ou o enfrentamos ou não fugimos, quer seja por circunstâncias sociais, familiares ou por ignorância mesmo, somatizamos isso de alguma forma em nosso corpo ou comportamento, e sim, adoecemos. Precisamos refazer o caminho da paralisia se quisermos estar curados completamente – não há outro meio.
Esquecemos que existe uma lógica perfeita em tudo que há. A natureza não dá saltos, tudo exige um caminho, uma entrega, um ‘seja feita à vossa vontade’ perto da nossa ignorância das leis da natureza divina. Se caímos em um poço, para sair dele (nos curar) temos que refazer o caminho de volta, e isso evoca no corpo e na mente as memórias da queda em cada passo da subida. Lembraremos e sentiremos os sustos, a leve confusão, e teremos que para sair dele entender principalmente por que caímos ou quem nos empurrou. A medicina clássica nestes momentos de crise de cura, onde o Ser se sobressalta por falta de conhecimento ainda destes processos, recorre a inibidores de sintomas, analgésicos e químicas para cortar sem saber, a beleza da cura, a dor sutil que liberta / o milho duro recebendo o calor do óleo para se libertar em bela pipoca. Hajam rivotris, fluoxetinas, sertralinas, quimioterapias e cia. ltda. Não há exceções: se quer ficar curado, se prepare para a guerra. Santa guerra
Aos meus pacientes indico que a partir do momento que começamos o tratamento se preparem para as provas, enfrentamentos e decisões: é preciso coragem e estar pronto para ficar bom – ficar curado exige preparo, disciplina e empenho. Por isso os entrevisto antes de qualquer coisa, e concedo depois a liberdade da comunicação total entre nós, fugindo à clássica e fria abordagem puramente psicanalítica e acadêmica. Ao sair da primeira consulta, uma placa de ‘estou em reforma, desculpem os transtornos’ vai junto. A terapia é intervencionista e profunda. E viramos parceiros no entendimento disso tudo.
Eu poderia classificar o processo de se adquirir um conflito até o seu devido expurgo em duas fases distintas. A Fase Fria e a Fase Quente. A primeira é levemente assintomática, provoca um desconforto mental moderado e a sensação de que algo não está bem, o sono fica comprometido, o sistema excretor modifica, o humor se altera, uma leve depressão ou euforia... Sentimos um pouco mais de frio ou muito calor. De repente, seja por uma decisão nossa ou por uma autorização de nosso organismo passamos para a fase de resolução seguinte: a Fase Quente: sintomas, dor, febre, humor aos extremos, idéias fixas, medo, ansiedade com sintomas, tumoração, ‘patologia’. Neste exato momento o corpo se prepara para simplesmente curar, mas por duvidarmos dele, acreditamos que suprimir sintomas resolverá e assim, sempre se interromperá a cura, e o corpo entrará em colapso, desesperado, por simplesmente querer se ver curado. E tentam controlá-lo, à força, e ele luta, e isso dói muito. Deixa assim novas marcas e novos conflitos. Uma verdadeira metástase do quadro. E não estou aqui falando de câncer, estou colocando tudo na mesma panela.
A crise de cura passa tão logo a aceitemos e façamos dela uma parceira, um anjo esperado, o óleo quente que vem nos ressuscitar à uma nova vida. Repito: não há cura sem passar pela Crise de Cura. A maior parte das pessoas que conheço estão sendo controladas em suas Crises de Cura e nunca saem dela. Presas e encarceradas. A história nos mostra isso: não há evolução sem revolução, não se consegue a iluminação sem enfrentar as trevas, os heróis tinham que descer aos abismos e enfrentar dragões e demônios, Jesus foi ‘tentado’ no deserto. Crises de cura espalhadas em histórias, mitos e símbolos.
Pelo meu discurso pode parecer que sou um extremista radical contra a medicina, mas engana-se quem superficialmente julga assim. Existem médicos maravilhosos e voltados para enxergar o corpo no seu total, missionários de luz desviando das regras da ciência ortodoxa e autoritária. Uma nova verdade científica nunca irá triunfar por que conseguimos convencer seus opositores de uma ‘nova verdade’. Isso é utopia. Estes opositores que ocupam os cargos de poder na evolução da ciência precisam literalmente morrer, para que em suas cadeiras novos membros, simpáticos à idéia façam a passagem de atualização. P rocurem então médicos que tenham uma visão total, que olhe nos olhos, que consigam ir além da simples receita para seu sintoma. Procurem terapeutas que não queiram prendê-los em anos de terapia e sim resolver com intervenção o que o inconsciente guarda. Profissionais que ajudem a melhorar, e a passar pela Crise de Cura. Sou a favor da ciência, a favor da medicina, a favor da vida. Mas que seja respeitada integralmente. Apena sisso.
Tem quem me chegue no consultório em plena Crise de Cura mal entendida e ‘controlada’. Quem tem que me chegue sem ela ainda, mas sabendo que quer se livrar do incômodo do conflito em sua fase fria e gélida. Já passei eu mesmo por várias Crises de Cura, por sutis ‘agravamentos’ libertadores - é preciso amor, temperança, submissão à Lei maior que nos vitaliza. Matemática de Deus. Crises de Cura no pânico, nas depressões, nos processos de auto-sabotagem, solidão profunda e síndromes psiquiátricas ditas sem cura... Lindo, lindo!!!
A minha filosofia de terapia, e a de vários colegas emergentes nesta arte, não é promover uma leve melhora, o que acontece sempre de imediato se o terapeuta tiver química. É sim, promover a cura real e profunda e passar de mãos e almas dadas por todas as fases desta santa guerra com o paciente. Por isso o tratamento, por isso a ferramenta de lide com o inconsciente, pois a evolução está em se dar conta do que sempre tivemos, mas desconhecemos. Retirar as máscaras do ego e deixar apenas o que se é, mas quase nunca se sabe.
A MULHER QUE NÃO TINHA PAI (diálogos do absurdo)
Por Jordan Campos
Aquela mulher entrou na sala com um olhar cabisbaixo e imensamente melancólica.
Aquela mulher entrou na sala com um olhar cabisbaixo e imensamente melancólica.
Ao ser perguntada como poderia a ajudar, narrou que sua vida era marcada por infortúnios, por mazelas, que era uma “pobre diaba” - que decerto haveria de ter pregado os pés do cristo na cruz. Ela exalava o próprio caos.
Perguntei desde quando aquilo tudo existia em sua vida.
Contou-me que seu problema era simples. Disse que tudo se resumia no simples fato de não ter pai. Que isso era terrível e não podia conviver com aquilo mais. Que por não ter pai não teve base, referência, que rejeitou homens, amores, profissões e que para piorar toda a desgraça do mundo a acometia.
O peso de suas palavras me doeu tanto a cabeça que levantei para tomar água e sutilmente sentei numa poltrona mais distante e continuei a escutá-la para sair um pouco daquele campo denso.
Contou que sofreu abuso sexual aos 13 anos e que não teve um pai para defendê-la. Contou que logo depois foi atropelada e fraturou a bacia ficando seis meses sem andar e perdeu de ano. No primeiro dia de volta às aulas, depois de recomposta a fratura, contradizendo a teoria de raios que não caem em mesmo lugar, um ônibus invadiu o ponto em que estava e mais uma vez foi vítima de acidente, desta vez lesionou a mandíbula e quebrou as costelas. Passou mais dois meses na cama. Contou que concluiu o ensino médio aos 24 anos, por ter repetido o ano sete vezes, sempre por motivos trágicos, nunca intelectuais. Conta que passou em um concurso público e o mesmo foi cancelado. Que conseguiu depois de muitas negativas um bom emprego em uma companhia aérea e que no dia do seu primeiro salário sofreu um sequestro relâmpago, e mais um estupro. Que arrumou um namorado e um dia antes de casar, descobriu que a despedida de solteiro dele foi em uma boate gay, e que ele era homossexual e que não admitiria isso. Cancelou a cerimônia no dia. Esperava um filho e não sabia. O filho nasceu com uma disfunção e hoje é uma criança especial...
- Chega, chega!!! – falei à mulher.
- Mas eu ainda não terminei – retrucou.
- Não precisa terminar. Já entendi o suficiente.
- Então, concorda que eu sou um estorvo? Uma placenta criada e não a criança?
- Suas crenças são fortes, senhora.
- Tudo culpa de eu não ter um pai, sabia?
(silêncio)
- Senhora, me permite uma sinceridade?
- Sim, diga logo, fale tudo – pedia ela.
- A senhora é a primeira pessoa no mundo que conheço que não tem pai.
A mulher ficou pálida com a afirmação e me olhou desconcertante.
- Como assim? ... – murmurou ela.
- Sim, está tudo então explicado, entendi tudo. A senhora é marcada pelo absurdo, pois é a única pessoa no mundo que não tem pai. Eu conheço pessoas que não tiveram o pai ou a mãe que queriam, mas mesmo assim são filhas de uma mãe e pai. Mas a senhora, me permita... Diz isso como se literalmente fosse uma filha sem pai. E isso é impossível, absurdo, louco. Então como esperaria que fosse a sua vida com este postulado, com esta crença? Quantas vezes deve ter repetido que não tinha pai e que isso era a culpa de tudo?
Ela me fitava os olhos com lágrimas.
- Senhora, - continuei - sua vida toda foi marcada por coisas tão surreais como o fato de uma pessoa não ter pai. E tenho uma coisa para te falar que talvez te choque muito.
- Nossa! – Disse ela – Depois disso tudo eu aceito qualquer coisa – afirmou pedindo, a mulher.
- Preciso te dizer que você tem um pai.
Ela me olhava com espanto e as lágrimas corriam de sua face.
- Repita o que vou te dizer – pedi a ela – Diga: eu tenho um pai. Experimente isso.
- Ela entendendo a ‘simplicidade complexa’ daquilo tudo, repetiu a frase.
(...)
A partir daquele dia os absurdos na vida da mulher acabaram. Ela retomou a vida, encontrou um belo noivo, pensa em se casar e assumiu uma vaga de gerente em uma empresa de vinhos.
Simplesmente foi mostrado a ela o poder de nossas crenças e a simplicidade de apenas mudar o foco, a palavra ou mesmo argumento repetido e mentiroso que muitas vezes carregamos por anos. A palavra tem poder, a repetição daquela mentira tinha se tornado uma verdade e feito da sua vida um absurdo.
Essa foi a história da mulher que não tinha pai. E que hoje tem, mesmo ausente e não da forma que quis, um pai. E é preciso honrar a verdade. E ela nos honrará de volta lavando as nossas almas.
Perguntei desde quando aquilo tudo existia em sua vida.
Contou-me que seu problema era simples. Disse que tudo se resumia no simples fato de não ter pai. Que isso era terrível e não podia conviver com aquilo mais. Que por não ter pai não teve base, referência, que rejeitou homens, amores, profissões e que para piorar toda a desgraça do mundo a acometia.
O peso de suas palavras me doeu tanto a cabeça que levantei para tomar água e sutilmente sentei numa poltrona mais distante e continuei a escutá-la para sair um pouco daquele campo denso.
Contou que sofreu abuso sexual aos 13 anos e que não teve um pai para defendê-la. Contou que logo depois foi atropelada e fraturou a bacia ficando seis meses sem andar e perdeu de ano. No primeiro dia de volta às aulas, depois de recomposta a fratura, contradizendo a teoria de raios que não caem em mesmo lugar, um ônibus invadiu o ponto em que estava e mais uma vez foi vítima de acidente, desta vez lesionou a mandíbula e quebrou as costelas. Passou mais dois meses na cama. Contou que concluiu o ensino médio aos 24 anos, por ter repetido o ano sete vezes, sempre por motivos trágicos, nunca intelectuais. Conta que passou em um concurso público e o mesmo foi cancelado. Que conseguiu depois de muitas negativas um bom emprego em uma companhia aérea e que no dia do seu primeiro salário sofreu um sequestro relâmpago, e mais um estupro. Que arrumou um namorado e um dia antes de casar, descobriu que a despedida de solteiro dele foi em uma boate gay, e que ele era homossexual e que não admitiria isso. Cancelou a cerimônia no dia. Esperava um filho e não sabia. O filho nasceu com uma disfunção e hoje é uma criança especial...
- Chega, chega!!! – falei à mulher.
- Mas eu ainda não terminei – retrucou.
- Não precisa terminar. Já entendi o suficiente.
- Então, concorda que eu sou um estorvo? Uma placenta criada e não a criança?
- Suas crenças são fortes, senhora.
- Tudo culpa de eu não ter um pai, sabia?
(silêncio)
- Senhora, me permite uma sinceridade?
- Sim, diga logo, fale tudo – pedia ela.
- A senhora é a primeira pessoa no mundo que conheço que não tem pai.
A mulher ficou pálida com a afirmação e me olhou desconcertante.
- Como assim? ... – murmurou ela.
- Sim, está tudo então explicado, entendi tudo. A senhora é marcada pelo absurdo, pois é a única pessoa no mundo que não tem pai. Eu conheço pessoas que não tiveram o pai ou a mãe que queriam, mas mesmo assim são filhas de uma mãe e pai. Mas a senhora, me permita... Diz isso como se literalmente fosse uma filha sem pai. E isso é impossível, absurdo, louco. Então como esperaria que fosse a sua vida com este postulado, com esta crença? Quantas vezes deve ter repetido que não tinha pai e que isso era a culpa de tudo?
Ela me fitava os olhos com lágrimas.
- Senhora, - continuei - sua vida toda foi marcada por coisas tão surreais como o fato de uma pessoa não ter pai. E tenho uma coisa para te falar que talvez te choque muito.
- Nossa! – Disse ela – Depois disso tudo eu aceito qualquer coisa – afirmou pedindo, a mulher.
- Preciso te dizer que você tem um pai.
Ela me olhava com espanto e as lágrimas corriam de sua face.
- Repita o que vou te dizer – pedi a ela – Diga: eu tenho um pai. Experimente isso.
- Ela entendendo a ‘simplicidade complexa’ daquilo tudo, repetiu a frase.
(...)
A partir daquele dia os absurdos na vida da mulher acabaram. Ela retomou a vida, encontrou um belo noivo, pensa em se casar e assumiu uma vaga de gerente em uma empresa de vinhos.
Simplesmente foi mostrado a ela o poder de nossas crenças e a simplicidade de apenas mudar o foco, a palavra ou mesmo argumento repetido e mentiroso que muitas vezes carregamos por anos. A palavra tem poder, a repetição daquela mentira tinha se tornado uma verdade e feito da sua vida um absurdo.
Essa foi a história da mulher que não tinha pai. E que hoje tem, mesmo ausente e não da forma que quis, um pai. E é preciso honrar a verdade. E ela nos honrará de volta lavando as nossas almas.
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